Personal Learning Eviroment

Bem vindos ao meu Ambiente Pessoal de Aprendizagem (Personal Learning Environment - PLE).

Pretendo fazer deste espaço um espaço de trabalho e aprendizagem colaborativa e individual.

A imagem de fundo do meu PLE tenta espelhar este mesmo objectivo, pois tradicionalmente, na minha terra, um copo de vinho é bebido sozinho, cada um bebe o seu, mas só podemos desfrutar plenamente desta bebida e deste ritual se estivermos na companhia uns dos outros, promovendo a partilha, a troca de ideias e a coesão.

Este PLE surge no âmbito da unidade curricular de Integração curricular das TIC e tem como objectivos principais a reflexão e a partilha de informação e conhecimento.


segunda-feira, 12 de outubro de 2020

Quem Sou eu

Olá Bem-Vindos
 
O meu nome é Pedro Miguel Pimentel Félix, nasci em Azambuja e é onde vivo actualmente. Depois de alguns anos a trabalhar em Lisboa e Torres Vedras voltei à minha terra natal.
 
Sou Licenciado em Psicologia, com especialização em Psicologia das Organizações e do Trabalho.
 
Actualmente sou Profissional de Reconhecimento e Validação de Competências no Agrupamento de Escolas de Azambuja, sou Mediador Pessoal e Social de cursos EFA de dupla certificação na Associação de Comércio Indústria e Serviços de Azambuja (Acisma) e Gabinae. Esporadicamente sou formador e presto serviços de consultoria em Educação e Formação de Adultos.
 
A minha relação com as TIC é diária quer seja como forma de facilitar as minhas actividades do quotidiano, quer a nível profissional nos processos burocráticos e pedagógicos.
 
Escolhi o Mestrado em Tecnologias e Metodologias em e-Learning, pois considero que é a "ferramenta" tecnológica e pedagógica que necessito para aliar à minha formação base e à minha experiência profissional, por forma a enveredar num caminho de investigação nesta área.
 
Este PLE existe no âmbito da Unidade Curricular de Integração Curricular da TIC, mas pretendo dar continuidade ao mesmo após o termino desta Unidade Curricular, integrando aprendizagens relacionadas com outras Unidades Curriculares e não só. Pretendo neste espaço, com a ajuda de todos vós, construir algo que espelhe os conhecimentos, aprendizagens e reflexões que vou/vamos realizando ao longo deste trimestre.
 
Boas Leituras, boa partilha!

sábado, 12 de outubro de 2019

A Sociedade da Informação, as TIC e a Escola

Nos últimos anos, a rápida evolução das TIC e a emergência da sociedade da informação têm motivado imensos estudos e reflexões, alguns contraditórios, acerca das mais-valias das TIC, dos problemas a elas associados e dos significados da sociedade da informação. É neste contexto que surge a necessidade de reflectir sobre a Integração Curricular das TIC na nossa "escola" de hoje.

Assim quero partilhar com todos algumas reflexões e revisão bibliográfica que realizaei e que estão relacionadas com esta temática.

Apresento-vos, assim, um trabalho que se centra no papel e desafios da escola perante uma sociedade de informação que recorre e depende, cada vez mais, das TIC. Pretendo, também, fazer uma relação clara entre esta temática e a minha actividade profissional na Iniciativa Novas Oportunidades, integrada no plano tecnológico, iniciativa esta que se configura como uma medida de integração da população adulta nesta sociedade da informação, tecnológica, de forma a educar para uma cidadania activa.

Numa primeira parte abordarei um dos conceitos de sociedade de informação e a relação inevitável com as TIC. Numa segunda parte desta reflexão irei apresentar perspectivas de alguns autores sobre a integração das TIC na escola. Numa terceira parte irei elencar alguns dos mitos e desafios relativamente à integração das TIC na escola, segundo diversos autores. Por fim, irei demonstrar de que forma Portugal está a fazer face a alguns dos desafios que resultam destas problemáticas.

Boa Leitura
PF



sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Curriculum Design (Klein, 1985)

O autor (Klein, 1985) refere que os currículos são determinados, essencialmente por decisões de dois níveis, nomeadamente a um nível mais abrangente, que envolve essencialmente escolhas de valor básico e um nível mais específico, que envolve planeamento técnico e implementação de elementos curriculares.

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Mapa Conceptual da Integração Curricular das TIC

Eu, o António Ribeiro, a Fátima Romão, o Rui Santos e a Vera Fonseca, criamos um mapa conceptual que tenta ilustrar a nossa visão da forma como as TIC são ou podem ser integradas no currículo.

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Relatório crítico individual de análise do programa de Psicologia B (12º ano) - Relatório Módulo 1

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O programa de Psicologia B 12º ano não está completamente alheio à integração das novas tecnologias.
No entanto, uma disciplina que pretende revelar a actualidade da psicologia deve explorar investigações nas áreas das TIC; uma disciplina que pretende aproximar a psicologia do quotidiano dos jovens não pode evitar a utilização das TIC como ferramenta de trabalho, pedagógica, de pesquisa e de avaliação; uma disciplina que quer partir do comportamento dos jovens para chegar ao conhecimento científico do comportamento humano não pode ignorar uma realidade tão presente na vida dos alunos como são as TIC e; uma disciplina que quer promover o desenvolvimento de competências pessoais que permitam uma inserção ajustada no mundo actual não pode deixar de lado uma realidade cada vez mais presente na sociedade da informação, as TIC.

domingo, 12 de outubro de 2014

Usabilidade nas Ferramentas de Aprendizagem On-Line

O sucesso da aplicação das TIC à educação e na integração curricular está muito dependente da acessibilidade e usabilidade destas ferramentas. 

Denoto, em muitos dos meus colegas de mestrado, alguma dificuldade em escolher uma ferramenta para alojar o seu PLE. Esta dificuldade prende-se, na maior parte dos casos, com questões relacionadas com a usabilidade das ferramentas disponíveis, sendo algumas delas destinadas especificamente para a educação e outras adaptadas a este objectivo.  

Surge então assim a necessidade de criar metodologias de avaliação de usabilidade destas ferramentas com vista à melhoria das mesmas.

Tendo em conta esta problemática partilho com todos um trabalho de reflexão, realizado por mim e por Rui Santos,  sobre a problemática da avaliação da usabilidade em ferramentas e-learning.  

Uma metodologia, como o e-learning, que pretende promover democratização do ensino e permitir o acesso a este a pessoas que de uma outra forma não o teriam, tem que assegurar a usabilidade e a acessibilidade, das suas ferramentas,  ao maior número de pessoas possível, assegurando que diferentes estudantes, com diferentes formas de aprendizagem, com diferentes capacidades físicas e cognitivas sejam capazes de usufruir desta possibilidade de aprender. Para isto, a interacção dos estudantes com estes softwares tem que ser o mais natural e intuitiva possível.


sábado, 12 de outubro de 2013

Caracterização de um Site

Proposta de grelha de análise do site:

http://www.forma-te.com/Portal de formadores que se caracteriza por ser um espaço online de comunicação e partilha entre formadores, professores e outros educadores. Os seus principais serviços são: publicação de artigos, blogue, mediateca de formação, fóruns, bolsa de emprego, bolsa de formadores, divulgação e realização de Workshops presenciais e em e-Learning, entre outras informações gerais e específicas sobre a educação e formação.



quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Potencialidades Pedagógicas das TIC - Personal Learning Enviroment - PLE (Relatório do Módulo II)

Há necessidade de reflectir sobre a Integração Curricular das TIC na nossa "escola" de hoje.

As TIC são detentoras de um enorme potencial de acesso à informação, de produção de conhecimento, de desenvolvimento dos indivíduos e como ferramenta de ensino/aprendizagem. Logo, Segundo Castells (2005), a escola, ou a educação, pode ser uma das áreas que ganhará mais com o desenvolvimento das novas tecnologias e dos recursos que estas comportam, pois as TIC aumentam a capacidade que os aprendentes têm em progredir em termos de conhecimento.

A tónica deste trabalho é colocada no potencial pedagógico das tecnologias, mais concretamente, no que concerne à Integração de PLE no currículo.

Segundo Harmelen (2007) os PLEs são sistemas que ajudam os aprendentes a ganhar controlo e a melhor gerir a sua aprendizagem através da definição de metas de aprendizagem, gerindo conteúdos e processos e estabelecendo comunicação com outros processos de aprendizagem, tendo como suporte o seu espaço de trabalho no computador e as mais diversas ferramentas, aplicações e serviços da Web.

Segundo Simões (2010), o PLE potencia a aprendizagem informal e a aprendizagem ao longo da vida, possibilitando que o aprendente seja mais que um colector de informação e conhecimento, passando a ser fonte do mesmo.



"Integração Curricular dos Personal Learning Enviroment (PLEs) na disciplina de Psicologia B 12º Ano".

Realizado um trabalho reflexivo sobre as potencialidades dos PLE e outro sobre a integração das TIC no programa curricular da disciplina de Psicologia B 12º ano pareceu  claro dar o passo mais lógico e realizar um trabalho mais aprofundado e reflexivo sobre a integração dos PLE no programa curricular das TIC.

Eu e os restantes elementos que compõem o grupo de trabalho onde estou integrado (António Ribeiro, Rui Santos, Fátima Romão, Vera Fonseca) tomamos esta opção relativa ao tema do trabalho pois verificamos que há, de certa forma, sobreposição de conteúdos das competências curriculares (processos meta-cognitivos), inerentes à disciplina de Psicologia, que são também o cerne das aplicações e potencialidades dos PLE.

Considerou-se o impacto, as vantagens e as condicionantes da implementação do PLE, enquanto conjunto de recursos meta-cognitivos, motivadores de diversas aprendizagens. Para tal, é necessária a formação de docentes com competências TIC, que dinamizem e informem na construção e optimização de PLEs.

Estas considerações traduziram-se numa proposta pedagógica concreta, para a aplicação do PLE no currículo da disciplina de Psicologia.

Acreditamos que o PLE poderá ser um espaço de conhecimento, baseado na diversidade de utilizadores, na empatia cultural, na valorização do diferente, ou seja, será também um instrumento propiciador de um "upgrade" do conceito de cidadania participativa, para o século XXI.

cmap